Luiz Gustavo, o novo reforço do São Paulo, já estreou pelo clube na primeira partida do Campeonato Paulista contra o Santo André. O volante de 36 anos, com uma carreira que inclui passagens por clubes como Bayern de Munique, Olympique de Marselha e Fenerbahçe, além da seleção brasileira, se apresenta como mais um jogador no elenco e está disposto a atuar em diferentes posições no campo, caso seja necessário. Em relação ao seu estilo de jogo, Luiz Gustavo destaca sua habilidade em potencializar seus colegas de equipe:
"Eu sempre fui um jogador que gostei muito de potencializar meus companheiros, e sem dúvida esse vai ser um dos meus pontos aqui. Ajudar da melhor forma possível para que eles possam render cada vez mais e a gente como time fique mais forte", afirmou.
Apesar de sua idade, o experiente jogador se coloca à disposição para contribuir com o grupo:
"Mesmo eu tendo 36 anos, sendo um dos mais experientes, todos nós temos voz para ajudar. Resumindo, eu vou estar aqui pra somar da melhor forma possível", admitiu.
Sobre sua conexão com os torcedores, Luiz Gustavo destaca a importância de representar a torcida da melhor forma possível dentro de campo e reconhece o papel significativo dos torcedores no futebol brasileiro:
"Nós jogadores temos que entender que os torcedores são movidos de sentimento, são pessoas que amam o clube muito mais do que a gente tem noção. Meu papel nos clubes que passei foi tentar se identificar o máximo com eles, representá-los da melhor forma dentro de campo. Temos que entender que futebol é muito além, estamos em um país sofrido, que muitas pessoas têm muitas necessidades e que amam o futebol. A partir do momento que estamos em campo, temos que ter essa noção, que não é só por nós, é por todos que estão ali, nos apoiando", resumiu.
A contratação de Luiz Gustavo contou com a influência de Rafinha, lateral-direito do São Paulo e colega do volante no Bayern de Munique. A relação de amizade e respeito entre os dois foi um fator positivo na decisão de Luiz Gustavo em se juntar ao São Paulo:
Leia também: O São Paulo terá uma aeronave exclusiva para os jogos fora de casa e economizará bastante na logística"O Rafinha é um amigo pessoal, um cara que eu respeito muito e sem dúvida ele teve uma influência nessa negociação, como o Lucas, o Rui Costa e outras pessoas. Foi um conjunto de pessoas profissionais que eu acreditei e tendo a oportunidade de vim aqui antes da assinatura tinha a convicção que seria a decisão certa. Cada dia que passa me sinto mais à vontade, me sinto melhor a cada dia", finalizou.
